As vendas de arte em leilão de arte registaram crescimento de 21% em 2011, com 11.600 milhões de dólares (8.700
milhões de euros), Ásia como o principal mercado global.
De acordo com a empresa Artprice, especializada no mercado de arte, os países asiáticos reúnem 43% do mercado, com a China na frente, faturando 4.790 milhões de dólares (3.609 milhões de euros) em 2011.
A China aumentou o volume de negócios
em 38 por cento num ano, mantendo-se à frente dos Estados Unidos,
seguindo-se o Reino Unido, a França e a Alemanha.
Os dados apontam para uma "nova bipolaridade no mercado da arte" entre o Ocidente e a Ásia, um continente onde esta atividade também cresceu de forma muito elevada em Singapura (22%) e na Indonésia (39%).
Também em 2011, se verificou aumento de leilões que superaram um milhão de dólares (cerca de 700 mil euros) nos resultados.
No total, foram 1.668 leilões a superar esta fasquia, o que representa um crescimento de 33 por cento relativamente a 2010.
Nessa área também se destacou a China a nível mundial com 774 leilões a ultrapassarem um milhão de dólares nos resultados.
"Só em Hong Kong realizaram-se mais leilões milionários do que em toda a zona euro", sublinhou a Artprice.
De acordo com a empresa Artprice, especializada no mercado de arte, os países asiáticos reúnem 43% do mercado, com a China na frente, faturando 4.790 milhões de dólares (3.609 milhões de euros) em 2011.
Sempre há bons negócios em leilões de arte. |
Os dados apontam para uma "nova bipolaridade no mercado da arte" entre o Ocidente e a Ásia, um continente onde esta atividade também cresceu de forma muito elevada em Singapura (22%) e na Indonésia (39%).
Também em 2011, se verificou aumento de leilões que superaram um milhão de dólares (cerca de 700 mil euros) nos resultados.
No total, foram 1.668 leilões a superar esta fasquia, o que representa um crescimento de 33 por cento relativamente a 2010.
Nessa área também se destacou a China a nível mundial com 774 leilões a ultrapassarem um milhão de dólares nos resultados.
"Só em Hong Kong realizaram-se mais leilões milionários do que em toda a zona euro", sublinhou a Artprice.