segunda-feira, 5 de abril de 2010

Investimento em arte

Cláudio Tozzi
Astronauta OST 1969
 
Atualmente, arte não serve apenas para decoração ou status- a maioria dos colecionadores não pensam apenas na estética e na representação artística, mas também como uma forma de investimento. Isso mesmo: obra de arte também é uma diversificação de seus investimentos, e do seu portfólio. Como exemplo, podemos citar o fato da maioria das obras de arte serem cotadas em dólar, o que a torna um grande investimento em tempos de câmbio flutuante, uma ótima opção de proteção patrimonial, além da maior de todas as vantagens: fica sob seu poder e lhe proporcionar prazer.
Apesar disso, quando há a decisão de se comprar uma obra de arte, não se deve ter como única preocupação o retorno do investimento, mas também o valor que a obra agregará à coleção, o que no futuro oferecerá retorno. Para que isso ocorra, devemos respeitar algumas regras, sendo a principal delas a seleção do artista. Como este mercado tem pouca liquidez, a determinação do momento da venda também é outro fator muito importante.
Uma visão leiga pode pregar que a morte de um artista vai valorizar a obra, o que não é uma verdade absoluta - o artista em atividade pode realizar muito mais pela valorização de sua obra do que a valorização que a obra pode sofrer com a sua morte.
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