Cada vez maior a frequência dos leilões de arte no Brasil. Reflexo seguro do aquecimento deste segmento de mercado no país e no mundo, bem como dos esforços dos marchands no sentido de popularizar essa prática.
Ao contrário do que se possa pensar, nesses leilões encontram-se obras acessíveis a todos os bolsos. Não apenas aquelas maravilhas de muitos milhões que os jornais noticiam serem vendidas no exterior.
Também os leilões não são um ambiente que só possa ser freqüentando por conhecedores de arte ou por restritos convidados. A entrada aos leilões é sempre franca e são um excelente lugar para se aprender sobre arte. Todos são bem vindos, para aprender ou para comprar; melhor ainda: para aprender a comprar.
Quanto custa? Nada, se não se comprar nada. Desde algumas dezenas de reais se pode comprar alguma gravura, tapetes pequenos ou mesmo quadros a óleo de iniciantes ou artistas menos conhecidos.
O lucro? É certo para quem prestar atenção ao que acontece. Pode-se eventualmente fazer um bom negócio, mas sempre se aprende algo.
Em minha opinião as pessoas poderiam criar hábito de ir a leilões de arte pensando não em mega investimentos ou especulação, coisas que não são para o público em geral. Um bom motivo para a compra de arte pode sempre ser a vontade ou necessidade social de fazer um presente.
Quanto se presenteia com um objeto de arte procura-se algo adequado a ocasião e às personalidades de quem vai dar e receber, bem como às possibilidades financeiras do primeiro. Ao mesmo tempo, está-se oferecendo algo que realmente possa constituir uma lembrança da relação que se tem com o presenteado. Um quadro, escultura ou tapete podem ser algo bem mais pessoal que um ferro de passar, uma frigideira ou um eletrodoméstico e isso em qualquer faixa de preço.
Apenas será necessário conhecer um pouco mais a pessoa a que se vai dar o objeto quando se quiser ser mais audacioso na compra e oferecer, por exemplo, um objeto grande, agressivo ou de gosto muito pessoal.
Os leilões que acontecem nas principais capitais são excelente lugar para se comprar arte para dar presente ou para si mesmo, vá e se divirta comprando ou com as compras dos outros.
Ao contrário do que se possa pensar, nesses leilões encontram-se obras acessíveis a todos os bolsos. Não apenas aquelas maravilhas de muitos milhões que os jornais noticiam serem vendidas no exterior.
Também os leilões não são um ambiente que só possa ser freqüentando por conhecedores de arte ou por restritos convidados. A entrada aos leilões é sempre franca e são um excelente lugar para se aprender sobre arte. Todos são bem vindos, para aprender ou para comprar; melhor ainda: para aprender a comprar.
Quanto custa? Nada, se não se comprar nada. Desde algumas dezenas de reais se pode comprar alguma gravura, tapetes pequenos ou mesmo quadros a óleo de iniciantes ou artistas menos conhecidos.
O lucro? É certo para quem prestar atenção ao que acontece. Pode-se eventualmente fazer um bom negócio, mas sempre se aprende algo.
Em minha opinião as pessoas poderiam criar hábito de ir a leilões de arte pensando não em mega investimentos ou especulação, coisas que não são para o público em geral. Um bom motivo para a compra de arte pode sempre ser a vontade ou necessidade social de fazer um presente.
Quanto se presenteia com um objeto de arte procura-se algo adequado a ocasião e às personalidades de quem vai dar e receber, bem como às possibilidades financeiras do primeiro. Ao mesmo tempo, está-se oferecendo algo que realmente possa constituir uma lembrança da relação que se tem com o presenteado. Um quadro, escultura ou tapete podem ser algo bem mais pessoal que um ferro de passar, uma frigideira ou um eletrodoméstico e isso em qualquer faixa de preço.
Apenas será necessário conhecer um pouco mais a pessoa a que se vai dar o objeto quando se quiser ser mais audacioso na compra e oferecer, por exemplo, um objeto grande, agressivo ou de gosto muito pessoal.
Os leilões que acontecem nas principais capitais são excelente lugar para se comprar arte para dar presente ou para si mesmo, vá e se divirta comprando ou com as compras dos outros.